quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Atividades - Módulo 8


AULA 02
EM SALA: Cartaz /charge das regras da nova ortografia - valor: 1,5

DISTÂNCIA: Pratique da página 30 (letras a,b,c) - OPCIONAL


Pratiques página 30/32

b) Elabore um texto publicitário para ser veiculado, em horário nobre, no intervalo da novela. O objetivo é sensibilizar a sociedade em relação às crianças em situação de risco. A ilustração ficará em primeiro plano, enquanto um locutor lê o seu texto, que terá a duração de 30 segundos.

Natal é uma época de repensar atitudes, resgatar valores, e ajudar aos necessitados. Contudo, as pessoas com dificuldades vivem em dificuldade o ano inteiro. A maior parte das crianças do Brasil vivem em situação de risco, sendo privadas dos seus direitos mais básicos, como moradia, alimentação, educação e segurança. Nós como sociedade, somos responsáveis por essas crianças, assim como somos responsáveis por nossos próprios filhos. Nós não deixamos de dar assistência a eles só por que não é Natal, não é verdade. Participe você também da Campanha dos “3 'S' – Sejamos Solidários Sempre”. Não deixe somente para o Natal, aquilo que você pode fazer o ano todo. Procure uma unidade do FAS / CRAS de sua cidade e seja solidário.


AULA 03
EM SALA: Atas Escolares - valor: 1,5



DISTÂNCIA: Escrita da Biografia do colega (entregar na aula 04 com uma cópia para o tutor e outra para o colega, não publicar no blog) - valor: 2,0


BIOGRAFIA

NOELI NOGUEIRA DE LIMA MALUCELLI, nasceu na casa de seus pais no dia 20 de outubro de 1965, em Curitiba. Filha caçula de João e Luiza, irmã do Nelson e do Celso. Seu pai é militar aposentado e sua mãe nunca trabalhou fora. Como seus pais nasceram e se criaram na área rural de Araucária, são pessoas simples, honestas e muito éticas que estudaram apenas o antigo primário, hoje 5° ano, vieram morar em Curitiba quando se casaram. Ela teve uma educação rígida, estudou na Escola Municipal Papa João XXIII até a 8ª série do antigo 1° Grau, hoje, Ensino Fundamental. Depois cursou o Magistério no Instituto de Educação do Paraná. Começou a namorar aos 13 anos e devido a rígida educação principalmente dada por seu pai, se casou aos 17 anos, em 1983, com seu esposo Máximo. Morou durante seis anos no bairro do Ahú, porque era lá o trabalho de seu esposo. Quando terminou o Magistério fez o curso de Especialização Pré escolar no Instituto mesmo já casada.
Quatro anos depois, em 1986 nasceu minha filha Beatriz. Seu marido achava que não compensava deixar sua filha pequena com uma empregada para que ela fosse trabalhar, muito menos fazer faculdade. Nos primeiros anos esteve comprometida com o casamento, a casa, os filhos e foi deixando de lado o seu sonho de fazer faculdade e seguir sua vocação como professora.
Alguns anos mais tarde, começou a trabalhar na loja de decoração no centro junto com seu marido e seu cunhado. Como para que pudesse trabalhar ela levava a Beatriz, no bairro do Portão todos os dias para sua mãe cuidar, acabou mudando para o Portão, onde moram até hoje.
Insatisfeita profissionalmente, decidiu sair da loja por discordar com a administração da mesma. Foi nessa época que resolveu encomendar um irmãozinho para a Beatriz. Em 1991 nasceu o Júlio César. Tornou-se uma ótima dona de casa, dedicada aos filhos, em fazer pratos diversificados e cuidar da família, mas, ainda tinha uma frustração em não ter a vida profissional definida.
Quando as crianças já estavam maiores, no final de 1998, se inscreveu para o Paraná Educação, no Colégio Estadual Marechal Cândido Rondon, pertinho da sua casa, para trabalhar na função de Técnico Administrativo com contrato de tempo indeterminado, na área da educação a qual sempre gostou. Foi classificada e começou a trabalhar dia 25 de janeiro de 1999. Trabalhou seis anos na biblioteca dessa escola, sempre com a insegurança e incerteza, pois não sabia quando poderia encerrar o seu contrato. Em 2005, se preparou para o concurso público para Agente Educacional II. Passou no concurso, foi classificada e continuou trabalhando na mesma escola. Como todos os funcionários foram demitidos, permaneceu apenas ela e o secretário Gilberto. Nessa época, por falta de funcionários, passou a trabalhar na secretaria dessa escola onde trabalha até hoje.
Sua primeira decisão ao passar no concurso e entrar para o Quadro Próprio de Funcionários da Educação Básica, foi voltar a estudar aos 40 anos, agora com uma situação estável. Em 2006, iniciei o Curso do Magistério Superior Na Faculdade Bagozzi o qual passou, no mesmo ano, para Curso de Pedagogia. O curso foi presencial de quatro anos e conciliou a Faculdade e o trabalho, no mesmo bairro em que mora para facilitar as jornadas: casa, trabalho e faculdade. No último ano da Faculdade recebeu uma boa proposta do diretor do curso para iniciar uma Pós Graduação. Em 2009 se formou na graduação e terminou a Pós Graduação em Educação Especial em 2010. Em 2007, fez o concurso para professor formação de docente, e mesmo com uma boa classificação, não foi chamada. Concluiu o Curso Profuncionário Secretaria Escolar que teve a duração de dois anos, onde se capacitou para desenvolver melhor suas atividades profissionais.
Entre os estágios da faculdade, teve um período que escolheu estagiar no Instituto de Educação Professor Erasmo PIlotto. Descobriu, então, que nada acontece por acaso em nossas vidas. Na época em que ela não trabalhava e se sentia extremamente frustrada por não ter exercido sua profissão como educadora, imaginava que o curso do Magistério nunca iria servir e ficava sem saber o porquê de ter feito esse curso. Hoje ela se sente muito feliz e resolvida na questão profissional, ama o seu trabalho, a educação, o ambiente escolar e tem a plena convicção que todo o conhecimento que adquirimos é aproveitado em algum momento de nossas vidas.
Hoje, seus pais moram em uma chácara em Araucária e ela e sua família, reformaram a casa em que nasceu e foi criada, onde moram até hoje. Seu marido continua trabalhando com o seu irmão na mesma empresa desde a época que se casaram, que é uma empresa na área de decoração.
Quanto aos seus filhos, trabalham, estudam são alegres, bonitos e saudáveis, dão muita alegria e orgulho. A Beatriz está com 27 anos é formada em Desenho Industrial Programação Visual, na PUC, cursou Pós Graduação em Comunicação na mesma Instituição, e hoje trabalha na SEAP – Secretaria de Estado de Administração Pública. O Júlio César hoje, com 23 anos, se graduou no Curso de Administração na PUC também, é funcionário do Banco Bradesco. Faz parte da família também, a Teca uma linda cadelinha que dispensa muita dedicação e cuidados, mas, que traz muita alegria para toda a família.
A Noeli é uma colega de trabalho muito ativa e leal. Alguém com que sempre podemos contar, em toda e qualquer circunstância. Sempre correndo com suas atividades na escola, e na sua família, pois não é apenas uma excelente profissional, ela é também uma esposa dedicada, uma mãe maravilhosa, e uma cozinheira de mão cheia. Sempre atenciosa com todos e sempre me dando conselhos com a sabedoria de uma mãe e o carinho de uma amiga.


AULA 04
DISTÂNCIA: Relatório Bibliotour - Biblioteca pública - no blog - valor:  2,0

No dia 10 de dezembro realizei um Bibliotur na Biblioteca Pública do Paraná, sob monitoria da Alice Ywatsugu. Visitei todos os andares e setores da biblioteca, e ela ia me explicando sobre cada setor, e sobre a catalogação e a importância da Biblioteca para toda a comunidade paranaense. Achei muito interessante o setor de restauração das obras, o setor de microfilmagem. Mas o que mais chamou a minha atenção foi a “Hora do Conto”, onde os funcionários da própria biblioteca, contam histórias para as crianças todos os dias às 11:00 e às 15:00 horas. É uma história curta mas com personagens e efeitos bem interessantes, fiquei encantada com a história da Bruxa Noel. A Alice me falou sobre os dados históricos da Biblioteca e sobre a programação cultural que a biblioteca oferece. O setor de multimeios tem um acervo de CD's, DVD's, VHS para empréstimos para escolas e órgãos públicos. Outro setor muito útil é o de acervo em braile, eu mesma já emprestei uns livros para um trabalho sobre deficiência visual na faculdade. A Biblioteca é um espaço muito amplo, e de diversas atividades. Uma pena que não é um dos lugares mais frequentados. Pois com a crescente via de acessos a acervos digitais, as bibliotecas, livros e materiais impressos de maneira geral, tem sido deixados de lado, pelo rápido acesso que as tecnologias digitais nos proporcionam.

Segue dados históricos da Biblioteca acessados disponíveis no site.

A Biblioteca Pública do Paraná é uma das maiores bibliotecas públicas do Brasil. O acervo reúne cerca de 630 mil livros, periódicos, fotografias, mapas, cartazes e materiais de multimeios e multimídia. É um órgão de regime especial subordinado à Secretaria de Estado da Cultura, que ocupa área de 8,528,96 metros quadrados e é uma das bibliotecas públicas mais frequentadas do país, atendendo em média 3 mil usuários/dia e cerca de 2 mil empréstimos diários de livros. Os serviços oferecidos pela Biblioteca Pública do Paraná baseiam-se na igualdade de acesso em todas as faixas etárias com produtos adequados às suas necessidades.
A Biblioteca foi criada pelo vice-presidente da província José Antônio Vaz de Carvalhares, em 7 de março de 1857, no Lyceu de Coritiba. A princípio a proposta era formar pequeno acervo com “obras mais convenientes aos estudos das matérias ensinadas no Lyceu”. Porém, se transformou no organismo vivo e atuante que promove o encontro do povo com o universo do conhecimento, se readequando às mudanças e aos avanços tecnológicos. Mas, para alcançar esse nível de evolução, a BPP percorreu longo caminho, enfrentando dificuldades, passando por reformulações e 12 sedes até o novo prédio ser inaugurado em 19 de dezembro de 1954. A solenidade foi prestigiada pelo então presidente da República, João Café Filho, e o governador da época, professor Bento Munhoz da Rocha Neto.
O presidente da Comissão de Comemorações do Primeiro Centenário da Emancipação Política do Paraná, o professor Newton Carneiro encaminha o anteprojeto de lei criando a Biblioteca Pública de alto significado para a vida do Estado. O governador Bento Munhoz da Rocha Neto construiu a sede própria no local onde funciona até hoje. O projeto é de Romeu P. Costa, convidado a elaborar o projeto porque venceu, pouco antes, concurso público para construção da Biblioteca Pública de Curitiba. O projeto não saiu do papel, mas o qualificou, aos 26 anos, a projetar a Biblioteca Pública do Paraná (COSTA, Lauri. Leitura (In) Fluente. Curitiba, 2002).
A bibliotecária Lydia Sambaqui, autoridade nacional da área de biblioteconomia, foi especialmente contratada pelo Estado para estudar os detalhes da estrutura organizacional, do mobiliário e equipamentos da nova sede. Ela teve o assessoramento das professoras bibliotecárias Etelvina Viana Lima e Francisca Buarque Almeida. O projeto de construção alavancou a criação e consolidação do primeiro curso de Biblioteconomia do Paraná, em convênio firmado entre o Instituto Nacional do Livro e a Universidade Federal do Paraná, em maio de 1952. A proposta era capacitar um grupo de pessoas para atender as finalidades da biblioteca. O curso, com um ano de duração, formou 23 profissionais e todos foram contratados pelo Estado. A primeira diretora, Francisca Buarque de Almeida, foi nomeada em 1954.
Em 1961, a Comissão Estadual de Bibliotecas do Estado do Guanabara concedeu à Biblioteca Pública o Prêmio Paula Brito como biblioteca modelo e instituição padrão de desenvolvimento e difusão cultural do Brasil. A honraria foi entregue pela primeira vez no país e tem repercutido na esfera nacional até os dias de hoje.
Com o decorrer dos anos, entretanto, o prédio ficou depreciado e o espaço físico se tornou insuficiente para as novas funções. A obra de reforma geral foi autorizada em 1993, pelo então governador Roberto Requião. Naquele ano a Biblioteca Pública entra na era da informática. Também são trocadas as instalações elétricas e hidráulicas, restaurando o sistema de prevenção de incêndio e ampliando o espaço físico em 870 metros quadrados por meio de galerias e mezaninos. Fechada durante nove meses para reforma sob responsabilidade da arquiteta Lauri da Costa, filha de Romeu Paulo da Costa, autor do projeto inicial da construção, reabriu suas portas em 26 de setembro de 1994 em solenidade prestigiada por personalidades do mundo cultural, intelectual e político.
O prédio foi tombado como Patrimônio Cultural em 18 de dezembro de 2003, dentro da programação alusiva ao sesquicentenário da emancipação política do Paraná. Os acréscimos culturais e tecnológicos ao longo dos anos fazem da Biblioteca Pública do Paraná uma das maiores unidades públicas de conhecimento do país. Os serviços oferecidos se baseiam na igualdade de acesso a todos.
Segundo arquiteto Irã Taborda Dudeque, a Biblioteca Pública do Paraná, o Teatro Guaíra, a Praça Dezenove de Dezembro, o Centro Cívico e o Colégio Tiradentes formam o mais importante conjunto arquitetônico da história do Paraná.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Questões sobre o filme: Central do Brasil - Módulo 8

Nome do filme: Central do Brasil
Direção: Walter Salles
Ano do Filme: 1998

1. Sinopse pessoal do filme: 
Conta a história dos retirantes nordestinos que, para fugirem da seca e da fome, migram constantemente para a região da grande São Paulo em busca de melhores condições de vida. Porém, em sua grande maioria, acabam morando em favelas na periferia da cidade e ocupam os piores postos de trabalho. Portanto, sentem-se deslocados, em terra estranha, com hábitos e culturas completamente diversas daquela em que estão habituados.
Os valores sociais a que estavam habituados, a confiança no seu semelhante, o processo de produção comunitário e a vida que segue tranquila, ao ritmo da natureza, é bruscamente modificado e é necessário habituar-se, conviver com a marginalidade, com a desagregação de valores como família, sociedade entre outros.


2. Quais papéis desenvolvem os atores principais?
 No filme, o elo de ligação entre a vida da cidade e a do trabalhador sem capacitação para o trabalho(analfabeto), utiliza-se dos serviços de uma senhora (papel de Fernanda Montenegro), a qual cobra uns trocados e em troca escreve as cartas dos retirantes nordestinos aos familiares que ficaram longe no sertão do agreste. Muitas vezes, estas cartas não são entregues.
Porém, com aquele garoto, a personagem acaba se envolvendo, assumindo a história dele como se fosse sua; convive com ele, assume papel simbólico de mãe e juntos, como mãe e filho, após uma série de aventuras e peripécias, envolvimento emocional e sentimento de maternidade aflorando a cada passo, acabam retornando para a cidade de origem daquele garoto, onde ele reencontra seus familiares.


3. Quais os pontos principais do filme?

 
4. Qual a relação entre o filme e a realidade?

O filme Central do Brasil tem o mérito abordar um tema recorrente (a migração nordestina) de maneira delicada e poética, mostrando este deslocamento cultural e social a que milhões de brasileiros são submetidos em função da miséria onde a comunicação é uma das chaves, onde nordestinos analfabetos têm de submeter-se à ajuda de uma ‘escrevente’ de cartas em papel, num mundo que já se globalizava pelas ondas da Internet. Mostra o interior do Brasil, com sensibilidade e um olhar quase “estrangeiro”, dando espaço para a expressão tanto da resistência cultural, como da invasão de novos costumes trazidos pelos ventos da modernidade. O filme contribui bastante para a compreensão da realidade brasileira quanto a alfabetização e letramento e suas possibilidades de mudança social através da educação e da inserção no mundo da escrita e no contexto digital em que a sociedade atual está inserida e assim, ajudando também na aprendizagem de alunos e estudiosos do assunto abordado.




5. Acrescente sua opinião sobre a importância da carta. O que ela representava como meio de comunicação à distância, considerando as transformações que ela pode provocar na vida das pessoas e as consequências de não saber escrevê-la. (Antes de elaborar o seu texto, verifique os anexos das páginas 77, 78 e 79 do módulo).
No atual contexto, não basta ler e escrever, é preciso ir além da alfabetização funcional, onde as pessoas são alfabetizadas, mas não fazem uso da leitura e da escrita na sua prática social. O individuo deve fazer uso e envolver-se em diversas atividades de leitura e escrita, criando hábitos de leitura no cotidiano e buscando frequentar lugares onde a leitura seja o foco da apropriação do conhecimento através de livros, jornais e etc. No filme Central do Brasil – pudemos observar que alguns personagens, conhecem o gênero textual carta, mas não sabem escrevê-la. Por isso a personagem Dora, era uma espécie de escriba para essas pessoas que podemos denominar de letradas, mas não eram alfabetizadas. Com isso surgem as dificuldades sociais e a exclusão característica marcante em quase todas as regiões do nosso país.
O contexto social no qual o indivíduo está inserido é de extrema relevância para o seu desenvolvimento tanto na apropriação do conhecimento quanto na sua inclusão na sociedade e nos meios de comunicação e informação. É muito importante se preocupar com o meio social em que o indivíduo vive e suas dificuldades e desafios diários, suas lutas e instrumentos utilizados em casa e no trabalho. As pessoas convivem diariamente com vários gêneros textuais escritos em uma linguagem verbal e não verbal e até mesmo digital, daí a importância do convívio social e das práticas existentes na atualidade por meio da informação escrita em papel e também digitalizada, como: e-mails, blogs, cartazes, receitas de remédio, receitas culinárias, extrato de conta do banco, operações bancárias, placas, avisos e uma infinidade de recursos de informação e comunicação existentes com a chegada das novas tecnologias da informação e da comunicação.

Visita ao Memoria de Curitiba - Exposição: "Brasil - Passado e Futuro: Construção de uma nação


 
Exposição/Teatro "Brasil, Passado e Futuro"

A mostra “Brasil, Passado e Futuro”, que será realizada de 09 de setembro de 2014 a 04 de janeiro de 2015, no Memorial de Curitiba, convida o público para uma visita ao passado do Brasil e uma reflexão sobre o futuro. Para tanto, a mostra, patrocinada pela Caterpillar e produzida pela Cultura Invest, aborda de forma dinâmica as diversas características que formam a nação brasileira – políticas, econômicas, sociais e culturais.
O projeto é formado de espetáculo teatral, documentário e exposição, que reúne fotografias, vídeo-entrevistas, mapas e infográficos. “Brasil, Passado e Futuro” aborda os mais relevantes acontecimentos desde o Brasil Colônia. Os períodos e fenômenos históricos mais importantes e a vida de alguns dos mais influentes personagens estão detalhados em painéis fotográficos e em vídeo instalações. Para facilitar a compreensão dos momentos históricos, a exposição foi dividida em duas partes: Passsado e Futuro.
A primeira parte, aborda os muitos “brasis” do período colonial. Época na qual faltava integração nacional e a palavra ‘brasileiro’ ainda não tinha significado. A ausência de uma identidade nacional é percebida pelos visitantes nos textos e imagens que remetem à diversidade brasileira e à falta de unidade nacional. Na sequência, temas como a intensa mobilização política entre o fim do governo JK e o Regime Militar dão continuidade à exposição, entremeados por aspectos culturais do período como a criação do Cinema Novo, cuja proposta era a de promover o filme do autor, com foco na realidade e cultura nacionais. As amplas manifestações a favor de eleições diretas e o processo de redemocratização do País fecham a primeira parte da exposição.
A segunda parte, sobre o Futuro, aborda o Brasil atual e aquele que os brasileiros desejam, a partir de temas discutidos no século XXI, como os abordados durante a cúpula mundial sobre o desenvolvimento sustentável, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, em 2012 (RIO+20). A visão de personalidades e acadêmicos sobre os diversos assuntos relacionados ao futuro do Brasil compõe esta parte da exposição juntamente com o Cine Futuro. No espaço de cinema, será exibido documentário curta-metragem com a visão de cidadãos brasileiros sobre o futuro da nação.
Para estudantes e educadores, serão oferecidos dois guias da exposição: o Guia do Visitante, com a síntese do conteúdo do projeto; e o Guia do Professor, com a síntese do conteúdo e sugestões para trabalhar os temas em sala de aula.
Parte integrante da mostra “Brasil, Passado e Futuro”, o espetáculo teatral “Relatos de uma Nação” narra a história do desenvolvimento do Brasil, sua sociedade e fatos importantes que ajudaram a formar a identidade do País. O espetáculo, com estreia marcada para o dia 09 de setembro no Auditório Londrina, fica em cartaz até o dia 25.
A concepção e direção geral da peça são de André Lima, ator e produtor cultural, que também é curador da mostra. A direção teatral é de David Rock, ator e diretor de teatro, que acumula a direção de diversos espetáculos premiados. O cineasta e dramaturgo Daniel Lopes assina o texto. O elenco conta com Leandro Allves, Pedro Abhull, Karen Asevedo, Maggie Abreu e Jeferson Kucioyada.
Em “Relatos de uma Nação”, os eventos brasileiros são apresentados pelos cinco atores que, munidos de adereços e objetos cênicos, compõem a dinâmica encenação. Na parede, a projeção sinaliza a passagem do tempo, mostrando os dias, meses, anos, décadas e séculos transcorridos.

Ingresso: gratuito
Data(s): 09/09/2014 a 04/01/2015 - 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira e sábado
Horário(s): Terça a sexta, das 9h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h00; sábado, domingo e feriado das 9h às 15h .
Público Dirigido: não
Espaço Cultural:







 
Minhas considerações:

Ao visitar a exposição, mesmo sem monitoria, consegui compreender a linha cronológica de eventos que marcaram toda a construção do nosso país. É uma exposição autoexplicativa e clara. O uso dos recursos multimídias foi o que mais me chamou a atenção. Gostei das imagens pelos buracos da parede, quase como se pudéssemos dar uma espiadinha e sermos transportados para outra época. O que mais gostei, foram os trechos de narrativa da literatura modernista, ouvi textos de Raquel de Queiroz e Carlos Drummond de Andrade. Passei a maior parte do tempo ouvindo as narrativas. De uma maneira geral, achei toda a exposição muito interessante. Pena que esses espaços são tão pouco visitados por nossos alunos.


Questões sobre o filme: Piratas da Informática - Módulo 7

1. Ficha técnica e Sinopse do filme:
A rivalidade entre os grandes gênios da informática, Steve Jobs e Bill Gates, foi retratada em um filme de 1999 chamado Pirates of Silicon Valley, traduzido no Brasil como Piratas da Informática. O drama com cerca de uma hora e meia de duração, feito para TV, envolveu o público por mostrar, sem muitas reservas, fatos desconhecidos das trajetórias de Jobs e Gates.
Baseado no livro Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer, o filme estrelado por Anthony Michael Hall, como Bill Gates, e Noah Wyle, como Steve Jobs, mostra o surgimento da microinformática, em um mundo de computadores gigantes e restrições de acesso à informação.
Nesse cenário, Steve Jobs, um hippie contestador, é apresentado como um grande visionário, ao criar, juntamente com Steve Wozniak, o primeiro microcomputador com interface gráfica, o Macintosh. Já Bill Gates, um nerd típico, desenvolve o primeiro sistema operacional de interface gráfica que, ao contrário da Apple, foi projetado para funcionar em qualquer PC: o Microsoft Windows. Começa, então, a grande competição.
O filme, no entanto, não somente aplaude os principais personagens. Ao contrário, revela que, em alguns momentos, os dois usaram os fins para justificar os meios, o que gerou certa polêmica na época do lançamento, principalmente quando sugere que Bill Gates copiou tecnologia da Apple para desenvolver o Windows.
No mesmo ano, Jobs convidou Wyle para a Macworld Expo e, ao saber que o ator estava feliz por ele não estar furioso, respondeu: “O quê? Eu, chateado? Ei, é apenas um filme”. O fato é que o filme, a princípio pouco pretensioso, ganhou cinco indicações ao Emmy, incluindo o de melhor filme para TV, além de vencer o prêmio Eddie, da American Cinema Editors, como melhor filme editado para TV.
Tudo isso aliado a um roteiro original, que fala de questões densas e até a grande dificuldade em encontrar o filme em DVD, já que foi produzido para a TV, fizeram de Pirates of Silicon Valley um cult entre os aficcionados por informática e cinema.



2. Explique com suas palavras o título original do filme: Piratas do Vale do Silício:

O filme teve esse título, pois o Vale do Silício é uma região da Califórnia onde, desde a década de 1950 passaram a ser implantadas empresas que se destacaram, dentre vários setores, em especial na informática, como foi o caso da Apple e da Microsoft, em meados de 1980. Por esse motivo faz-se referência ao Vale do Silício. E o termo piratas vem numa tentativa de afirmar que algumas ideias foram “usurpadas” para que se produzir o que hoje conhecemos como os sistemas operacionais. O filme mostra que Steve Jobs copiou para adaptar ao seu computador, a interface de uma das máquinas da Xerox, e que o Bill Gates, se aproximou da Apple para “roubar” esse protótipo de interface que teria sido usado na criação do Windows.



3. Pesquise aspectos relevantes sobre a vida e obra de Bill Gates e Steve Jobs.

Bill Gates


William Henry Gates III KBE, GCIH, (Seattle, 28 de outubro de 1955) mais conhecido como Bill Gates, é um magnata, filantropo e autor norte-americano, que ficou conhecido por fundar junto com Paul Allen a Microsoft, a maior e mais conhecida empresa de software do mundo em termos de valor de mercado. Gates ocupa atualmente o cargo de presidente não-executivo da Microsoft, além de ser classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, 2009, e em 2013 .É um dos pioneiros na revolução do computador pessoal. A revista Time descreveu Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais Importantes do Século e também entrou para a lista Time 100 três vezes consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista também inclui Gates e sua esposa, Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades filantrópicas. Em 1998, Bill Gates foi votado como a 1ª de 50 celebridades mais importantes da história. Em 1999, Gates entrou para a The Sunday Times como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos e novamente em 2006 Gates foi eleito o 8° herói contemporâneo. Gates já recebeu status de Honoris causa das seguintes universidades:
* Nijenrode (2000)
* Real Instituto de Tecnologia (2002)
* Universidade de Waseda (2005)
* Universidade de Tsinghua (2007)
* Universidade Harvard (2007)
* Instituto Karolinska (2008)
* Universidade de Cambridge (2009).

Steve Jobs:

Steven Paul Jobs (São Francisco, Califórnia, 24 de fevereiro de 1955 — Palo Alto, Califórnia, 5 de outubro de 2011) foi um inventor, empresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicações digitais. Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
No final da década de 1970, Jobs, em parceria com Steve Wozniak e Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II. No começo da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface gráfica do usuário guiada pelo mouse, o que levou à criação do Macintosh.
Após perder uma disputa de poder com a mesa diretora em 1985, Jobs foi demitido da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, sendo então seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor.
A rivalidade de Steve Jobs com Bill Gates, ex-presidente e principal acionista da Microsoft, já é elemento cultural do setor. Essa disputa pode ser verificada no filme produzido pelo canal de TV a cabo TNT, "Pirates of Silicon Valley" (Piratas do Vale do Silício, na versão em português), que aborda a biografia deles e das suas empresas, algumas vezes de forma exagerada. Podemos ver a disputa que existia entre eles e suas respectivas empresas muito antes de serem os ícones e "ídolos" que são hoje.
A relação de Steve Jobs com Bill Gates foi de certa forma balanceada em rivalidade e amizade, ambos firmaram acordos milionários como no caso em que a Apple necessitava de bons editores de textos dos quais a Microsoft possuía o Word, Excell e etc. E quando a Apple após o lançamento do music player mais famoso do mundo, o iPod, disponibilizou seu avançado serviço de música, o iTunes, ao sistema operacional da Microsoft.
Na biografia autorizada de Jobs, Walter Isaacson relata um encontro entre Steve e Bill. Steve Jobs estava debilitado demais para levantar de sua cama, devido ao câncer que foi tratado de maneira tardia, quando recebeu a visita de Bill Gates. Ambos passaram um bom tempo conversando sobre suas famílias e suas vidas. A tal visita aconteceu pouco antes da morte do cofundador da Apple em 2011. Steve morreu em 5 de outubro de 2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático.



4. Escolha duas marcas apresentadas no filme e faça uma pesquisa de seu histórico (da empresa).

Xerox Corporation é uma empresa americana baseada em Stamford (Connecticut) que atua no setor de tecnologia da informação e documentação. É mundialmente conhecida como a inventora da fotocopiadora, embora também desenvolva e fabrique outros produtos, como impressoras.
Foi no final dos anos 1940 que uma pequena fábrica de produtos fotográficos de Rochester chamada Haloid decide aproveitar a invenção feita 10 anos antes por Chester Carlson, a xerografia. O projeto da primeira fotocopiadora, o XeroX Model A, e o sucesso dos modelos seguintes levaram a companhia a trocar seu nome em 1958 para Haloid Xerox, e em 1961, tornando-se simplesmente Xerox. O último X de Xerox foi acrescentado para dar ao nome um aspecto similar ao de outra famosa empresa de Rochester, a Kodak.
O desenvolvimento de Xerox origina-se assim do uso da patente de reprodução xerográfica (ou xerocópia), permitindo a fotocópia de documentos em papel ordinário. Essa patente dava à empresa o direito exclusivo do procedimento durante vinte anos, mas ela se organizou de maneira a sobreviver além desse período.
A Xerox consagrou, por essa razão, muito tempo e dinheiro à diversificação e à inovação, apesar de nem sempre saber como rentabilizar suas aquisições (Scientific Data Systems, transformada em Xerox Data Systems), nem comercializar suas invenções.
A marca Xerox ficou tão associada à ideia de fotocópia que é comum o uso da palavra xerox como sinônimo de máquina fotocopiadora ou como verbo significando fazer uma fotocópia, nos Estados Unidos. Também é comum, no Brasil, o uso da palavra xerox ou xérox como sinônimo de máquina fotocopiadora ou de fotocópia, assim como o uso do verbo xerocar como sinônimo de fazer uma fotocópia.
Entretanto, a empresa não endossa o uso da palavra xerox nesses casos. A principal preocupação é que a palavra se torne uma marca genérica, acarretando riscos relativos aos direitos sobre a marca.
 


5. Qual sua opinião sobre o filme?
O filme traz alguns aspectos muito interessantes sobre a rivalidade entre Steve Jobs e Bill Gates. Eu achei interessante a maneira como retrata cada personagem, e a contextualização do início da microinformática. Como duas grandes empresas da computação foram se instalando e apresentando novos produtos que para a época pareciam sem sentido, contudo hoje são essenciais na realização de tarefas e na vida moderna.

6. O que você pensa sobre as influências e o futuro da informática no mundo?
A informática, a computação e a tecnologia digital vem crescendo cada vez e conquistando mais e mais adeptos ao seu uso no mundo. Hoje temos os inseridos digitalmente, mas também já temos os chamados "nativos digitais". A sociedade atual está imersa numa cibercultura, e nada se produz ou se realiza se não tiver o recurso tecnológico viabilizando. Os meios de comunicação, de informação, de divulgação e produção de conhecido estão permeados pela informática e pelas tecnologias digitais. A tendência é  que cada vez mais essas tecnologias facilitem a nossa vida, e consequentemente nos torne mais dependente dela.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

PPS Módulo 06


PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA - MÓDULO 6

INTRODUÇÃO
Este relatório tem por objetivo descrever as atividades realizadas na Prática Profissional Supervisionada no módulo 06 do curso do Profuncionário Biblioteconomia. Realizei as atividades no meu local de trabalho e no local de estágio. No local de estágio estive orientada sempre pela pedagoga Solange e pela diretora Zenith.


DESENVOLVIMENTO


Comecei as atividades no meu local de trabalho, conversando com uma professora e uma pedagoga. A professora Gisele acredita que a função da escola é formar cidadãos que saibam viver e conviver em sociedade de forma atuante e participativa. Para ela a escola representa o lugar onde a comunidade deixa seus filhos para adquirir conhecimentos e para ser educado, enquanto para outros é o lugar onde deixam seus filhos enquanto trabalham. Quando perguntada sobre o reconhecimento por parte da comunidade, ela acredita que quando a comunidade participa e atua juntamente na escola, organizando as atividades e eventos, assim é observado sua participação e reconhecimento.
Quando falei com a pedagogoa Luciane sobre as mesmas questões, ela disse que a escola é um local onde se forma cidadãos críticos, e que representa para a comunidade um local onde os alunos obtem conhecimentos pedagógicos. Mas atualmente estão confundindo a verdadeira função da escola, para que essa eduque seus filhos. E ela acredita que existe reconhecimento por parte da comunidade, quando é ofertado algum evento onde a comunidade escolar possa participar ativamente.
Num segundo momento, realizei uma reflexão sobre algumas questões pertinentes à gestão democrática. No meu local de trabalho, as decisões, geralemente são tomadas de maneira bem democrática, diáriamente a direção da escola toma decisões sempre recorrendo aos demais segmentos dentro da escola. Por várias vezes participei e ainda participo do processo de tomada de decisões, bem como os demais funcionários da escola. Na minha opinião, nós como funcionários podemos ser mais participativos, demonstantrando interesse e comprometimento com nosso trabalho e sempre trazendo ideias capazes de auxiliar no bom andamento da escola. Contudo, por vezes nos preocupamos mais em com o trabalho dos outros, do que com nos envolvermos e assim, particparmos ativamente tanto das tomadas de decisões como das árduas formas de colocá-las em prática.
Na minha primeira visita do módulo 6 ao C.E. Francisco Azevedo Macedo, e conversei com a Marisa, representante do Conselho Escolar, e ela me disse que o Conselho Escolar tem um estatuto próprio e é composto por um presidente e vice, representantes da equipe pedagógica, corpo docente e discente, agentes educacionais, pais de alunos e comunidade. Ela informou que quando é necessário os membros recebem bilhete de convocação e assinam também um livro aviso. Em todas as reuniões tem uma pauta, contudo os membros não recebem a pauta com antecedência. A participação dos membros nas reuniões depende da época do ano e dos assuntos a serem tratados. De acordo com ela apenas em alguns casos os membros podem opinar, mas nem sempre, e em algumas vezes é feito o repasse das decisões na hora do intervalo. E quando perguntada sobre como é feita a tomada de decisões, ela respondeu que em relação ao financeiro, a presidente do Conselho Escolar apresenta as decisões tomadas em relação as verbas que entram para todos da comunidade escolar.
Na minha segunda visita ao Cefam, conversei com a Diretora Zenith sobre a gestão da escola. Ela me disse que os cinco elementos que facilitam a gestão da escola:
  • A participação da comunidade escolar e de cada segmento da escola;
  • Conhecimento e conscientização de cada ser humano que atua na escola;
  • Organização é fundamental;
  • Comunicação é imprescindível;
  • Tempo para realização das operações.
Segundo a diretora, os cinco elementos que dificultam a gestão da escola:
  • O ego das pessoas;
  • A burocracia;
  • A falta de informação;
  • A falta de comunicação;
  • A falta de conhecimento de algumas pessoas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Enquanto realizei esse trabalho, pude analisar que os apontamentos da diretora Zenith, são equivalentes as facilidades e dificuldades da maioria de nossas escolas. Pois por vezes culpamos o diretor pela falta de gestão democrática, mas ela só ocorre se todos os segmentos envolvidos se responsabilizarem e tomarem parte ativa dentro processo de gestão. Todos devemos compreender nosso papel dentro a escola e auxiliar na gestão, pois gestão democrática é isso, todos participando ativamente nas tomadas de decisões, nas soluções de problemas e na implantação dos programas e projetos.