PESQUISA
SOBRE OS SEGUINTES TEÓRICOS
- FREUD
- SKINNER
- GARDNER
Breve
histórico, ano e onde nasceu/faleceu, onde estudou, fatos marcantes,
teorias e contribuições para a educação.
Nesta aula realizei a pesquisa sobre outros teóricos que também trouxeram muitas contribuições não apenas para a educação, mas para várias áreas do conhecimento. Sigmund Freud, Burrhus Frederic Skinner e Howard Gardner; abordam através da psicologia, alguns conceitos muito relevantes dentro da educação e das teorias de cognição dos indivíduos.
Freud |
Gardner |
Skinner |
SIGMUND FREUD - 1856 - 1939 - BIOGRAFIA
“A inteligência é o único meio
que possuímos para dominar os nossos instintos.”
Sigmund Freud
Sigismund Schlomo Freud, o criador da
psicanálise nasceu na região da Morávia, que então fazia parte do
Império Austro-Húngaro, hoje na República Tcheca. Sua mãe,
Amália, era a terceira esposa de Jacob, um modesto comerciante. A
família mudou-se para Viena em 1860. Em 1877, ele abreviou o seu
nome de Sigismund Schlomo Freud para Sigmund Freud. Desde 1873, era
um aluno da Faculdade de Medicina da Universidade de Viena, onde
gostava de pesquisar no laboratório de Neurofisiologia. Ao se
formar, em 1882, entrou no Hospital Geral de Viena. Freud trabalhou
por seis meses com o neurologista francês Jean Martin Charcot, que
lhe mostrou o uso da hipnose. Insatisfeito com a hipnose, Freud
desenvolveu o que é uma das bases da técnica psicanalítica: a
livre associação. O paciente é convidado a falar o que lhe vem à
mente para revelar memórias reprimidas causadoras de neuroses.
Em 1899, publicou "A
interpretação dos sonhos", em que afirma que os sonhos são "a
estrada mestra para o inconsciente", a camada mais profunda da
mente humana, um mundo íntimo que se oculta no interior de cada
indivíduo, comandando seu comportamento, a despeito de suas
convicções conscientes. Mesmo com dificuldades para ser reconhecido
pelo meio acadêmico, Freud reuniu um grupo que deu origem, em 1908,
à Sociedade Psicanalítica de Viena. Seus mais fiéis seguidores
eram Karl Abraham, Sandor Ferenczi e Ernest Jones. Já Alfred Adler e
Carl Jung acabaram como dissidentes.
A obra de Sigmund Freud, centrada
inicialmente na terapia de doenças emocionais, também veio
contribuir em muito na área social e na pedagogia, pois o ato de
educar está intimamente relacionado com o desenvolvimento humano,
especialmente do aparelho psíquico. Através das reflexões feitas
pelo psicanalista, podemos entender melhor enquanto educadores, como
se processa em nossos educandos o desenvolvimento emocional e mental,
pois o ser humano constitui-se como um todo, razão e emoção.
As maiores contribuições da
Psicanálise com a educação em geral se dão através do estudo do
funcionamento do aparelho psíquico e dos processos mentais, onde
ocorre a aprendizagem, do estudo dos vários tipos de pensamento, da
aprendizagem através dos processos de identificação e dos
processos de transferência que ocorrem na relação professor-
aluno. Segundo Freud, os estudos psicanalíticos devem direcionar-se
mais a auxiliar o educador na difícil tarefa de educar, missão
quase impossível de ser realizada plenamente, pois o ser humano vive
numa constante luta entre suas forças internas, regidas pelo
princípio do prazer(id) e as forças externas que impõem juízos de
valor(superego) sobre esses desejos. O educador precisa ajudar o
educando a buscar esse equilíbrio na construção do eu(ego) para
que a aprendizagem possa ocorrer de forma eficaz.
Revelando que o ser humano possui
vários tipos de pensamento (prático, cogitativo e crítico), o
estudo freudiano lembra a importância que tem a escola poder
proporcionar o desenvolvimento de todas as suas dimensões ,
alargando assim a capacidade do sujeito buscar alternativas por si
próprio e desenvolva o prazer de aprender.
Uma grande contribuição diz respeito
à aprendizagem por identificação, pois mostra que através de
modelos de pessoas que lhes foram significativas o ser humano
motiva-se no sentido de equiparar a elas sua auto-imagem.
A teoria de Freud destaca a
importância da relação professor-aluno. É necessário que o
professor saiba sintonizar-se emocionalmente com seus alunos, pois
depende muito desse relacionamento, dessa empatia, estabelecer um
clima favorável à aprendizagem. Os estudos
psicanalíticos revelam que o ser
humano transfere situações vivenciadas anteriormente, bem como
demonstra resistências a experiências uma vez reprimidas.
As teorias de Freud podem ser
aplicadas ainda hoje na educação. Cada vez mais é preciso revê-las
para entender como se processa o desenvolvimento do aluno tanto
emocional quanto mental. Ainda temos uma educação que infelizmente
trata os alunos como iguais, usando metodologias que ignoram as
diferenças e os professores muitas vezes não conseguem analisar
mais profundamente os porquês de determinados fracassos escolares,
que certamente estão ligados a problemas emocionais ou a
metodologias equivocadas que não respeitam a forma de construção
do pensamento e as etapas evolutivas dos educandos.
BURRHUS
FREDERIC SKINNER - 1904 - 1990 - BIOGRAFIA:
“A
educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos
foi esquecido.”
B. F.
Skinner
Nascido
em Susquehanna, na Pensilvânia, Skinner cresceu em ambiente muito
estável e de muito afeto. Frequentou a mesma pequena escola de
ensino médio em que se formaram os seus pais; na cerimônia de
formatura, havia apenas ele e mais sete outros colegas. Quando
criança gostava de construir vagões, jangadas, aeromodelos,
chegando a montar uma espécie de canhão a vapor para atirar pedaços
de cenoura a batata sobre o telhado. Passou anos tentando desenvolver
uma máquina de movimento perpétuo. Gostava de ler sobre os animais
e mantinha diversas espécies de tartarugas, cobras, lagartos, sapos
e esquilos. Em uma feira local, viu alguns pombos realizando
performances; e, anos mais tarde, treinou algumas dessas aves para
realizar alguns truques.
O
sistema de psicologia de BF Skinner reflete as próprias experiências
de infância. De acordo com seu ponto de vista, a vida é produto da
história de reforços. Afirmava que sua vida foi premeditada e
organizada de acordo exatamente do modo que seu sistema ditava como
devia ser a vida de todo ser humano. Acreditava que suas experiências
estavam relacionadas exclusiva e diretamente aos estímulos do
próprio ambiente.
Formou-se
em Letras - Inglês, com distinção Phi Beta Kappa, e desejava
tornar-se escritor. Em um seminário de redação de que participou
no verão. O poeta Robert Frost elogiou seus poemas e contos. Por
dois anos, depois de se formar, trabalhou escrevendo, mas chegou a
conclusão de que não tinha nada a dizer. Deprimido pelo fiasco como
escritor, pensou em consultar um psiquiatra. Considerava-se um
fracasso, e sua auto estima estava despedaçada. Além disso, estava
desiludido no amor; mais ou menos meia dúzia de mulheres
rejeitaram-no.
Leu
sobre as experiências de condicionamento de Watson e Pavlov, os
quais lhe despertaram um interesse mais científico que literário
acerca da natureza humana. Em 1928, matriculou-se no curso de
pós-graduação em psicologia na Harvard University, embora não
houvesse freqüentado qualquer curso da área. Obteve o Ph.D. em três
anos completou com bolsa de estudo o pós-doutorado e lecionou na
University of Minnesota (1936-1945) e na Indiana University
(1945-1947), retornando depois para Harvard.
Nenhum
pensador ou cientista do século 20 levou tão longe a crença na
possibilidade de controlar e moldar o comportamento humano. Sua obra
é a expressão mais célebre do behaviorismo, corrente que dominou o
pensamento e a prática da psicologia, em escolas e consultórios,
até os anos 1950.
O
behaviorismo restringe seu estudo ao comportamento (behavior, em
inglês), tomado como um conjunto de reações dos organismos aos
estímulos externos. Seu princípio é que só é possível teorizar
e agir sobre o que é cientificamente observável. Com isso, ficam
descartados conceitos e categorias centrais para outras correntes
teóricas, como consciência, vontade, inteligência, emoção e
memória - os estados mentais ou subjetivos.
Os
adeptos do behaviorismo costumam se interessar pelo processo de
aprendizado como um agente de mudança do comportamento. "Skinner
revela em várias passagens a confiança no planejamento da educação,
com base em uma ciência do comportamento humano, como possibilidade
de evolução da cultura", diz Maria de Lourdes Bara Zanotto,
professora de psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo.
BF
Skinner continuou produzindo até a morte, com 86 anos. No porão da
sua casa, construiu a própria “caixa de Skinner”, um ambiente
controlado para proporcionar reforçamento positivo. Dormia em um
tanque de plástico amarelo suficientemente grande para colocar um
colchão, algumas prateleiras de livros e um pequeno aparelho de
televisão. Deitava-se às 10 horas, dormia três horas, trabalhava
uma hora, dormia mais três horas e levantava-se às cinco da manhã
para trabalhar mais três horas. Depois, seguia para o escritório
para trabalhar mais e toda tarde aplicava-se um auto-reforço ouvindo
música.
Gostava
de escrever e dizia que essa atividade proporcionava-lhe bastante
reforço positivo. Com 78 anos, escreveu um trabalho intitulado
“Intellectual self-management in old age” (Autogerenciamento
intelectual na velhice), descrevendo suas experiências como um
estudo de caso. Descreveu a necessidade de o cérebro trabalhar menos
horas por dia, com períodos de descanso entre os esforços
exaustivos, para lidar com a perda de memória e a redução da
capacidade intelectual. Ficou feliz ao saber que fora citado na
leitura psicológica mais vezes do que Sigmund Freud. Quando
perguntado por um amigo se tinha atingido a meta como escritor,
apenas comentou: “Pensei que conseguiria”.
Em
1989, BF Skinner foi diagnosticado com leucemia, tendo expectativa de
dois meses de vida. Oito dias antes de morrer, mesmo fraco, BF
Skinner apresentou um trabalho na convenção da APA de 1990, em
Boston. Atacou veemente o crescimento da psicologia cognitiva, que
desafiava sua forma de behaviorismo. Na tarde anterior à sua morte,
trabalhava no seu último artigo, “Can psycology be a science of
mind?” (A psicologia pode ser uma ciência da mente?), outra
acusação contra o movimento cognitivo que ameaçava suplantar a sua
visão de psicologia.
Pontos
importantes da Teoria de Aprendizagem segundo Skinner: “A palavra
chave da teoria de Skinner é comportamento”. Para ele, a
aprendizagem concentra-se na capacidade de estimular ou reprimir
comportamentos, desejáveis ou indesejáveis. Na sala de aula, a
repetição mecânica deve ser incentivada, pois esta leva à
memorização e assim ao aprendizado. O ensino é obtido quando o que
precisa ser ensinado pode ser colocado sob condições de controle e
sob comportamentos observáveis.
Os
comportamentos são obtidos punindo o comportamento não desejado e
reforçado ou incentivado o comportamento desejado com um estímulo,
repetido até que ele se torne automático. Dessa forma, segundo
Skinner, a aprendizagem concentra-se na aquisição de novos
comportamentos. A aprendizagem ocorre através de estímulos e
reforços, de modo que se torna mecanizada.
De
acordo com a teoria de Skinner, os alunos recebem passivamente o
conhecimento do professor. Em sua visão, conhecida como
Behaviorismo, os comportamentos são obtidos pelo reforço –
estímulo do comportamento desejado. O papel do professor é criar ou
modificar comportamentos para que o aluno faça aquilo que o
professor deseja. É adequada para cursos técnicos, especialistas e
treinamentos ou em atividades que visam ensinar conteúdo e tarefas
que se apoiam na memorização e fixação dos conhecimentos, ainda
hoje muito frequentes na educação.
A
compreensão do comportamento humano apoia-se em seu comportamento
operante. De acordo com Skinner, o seu interesse está em compreender
o comportamento humano, não e manipulá-lo. Em seus últimos anos,
Skinner atacou a psicologia cognitivista, afirmando que a educação
é um modelo que se dá do meio para o indivíduo, e não o
contrário.
O
modelo Behaviorista de Skinner, em sua unidade conhecida como
Behaviorismo Radical, é ainda muito popular, crescendo anualmente em
relação ao número de estudiosos. Segundo ela, os fenômenos
mentais devem ser discutidos como padrões de comportamento. Todo
comportamento é fruto de um condicionamento, e assim não existem
habilidades inatas nos organismos.
HOAWD
GARDNER - 1943 - BIOGRAFIA:
"Só
a habilidade e uma firme educação nos equipam para a busca contínua
de novas soluções."
Howard
Gardner
Howard
Gardner nasceu em Scranton, no estado norteamericano da Pensilvânia,
em 1943, numa família de judeus alemães refugiados do nazismo.
Ingressou na Universidade Harvard em 1961 para estudar história e
direito, mas acabou se aproximando do psicanalista Erik Erikson
(1902-1994) e redirecionou a carreira acadêmica para os campos
combinados de psicologia e educação. Na pós-graduação, pesquisou
o desenvolvimento dos sistemas simbólicos pela inteligência humana
sob orientação do célebre educador Jerome Bruner.
Nessa
época, Gardner integrou-se ao Harvard Project Zero, destinado
inicialmente às pesquisas sobre educação artística. Em 1971,
tornou-se co-diretor do projeto, cargo que mantém até hoje. Foi lá
que desenvolveu as pesquisas sobre as inteligências múltiplas. Elas
vieram a público em seu sétimo livro, Frames of Mind, de 1983, que
o projetou da noite para o dia nos Estados Unidos.
O
assunto foi aprofundado em outro campeão de vendas, Inteligências
Múltiplas: Teoria na Prática, publicado em 1993. Nos escritos sobre
educação que se seguiram, enfatizou a importância de trabalhar a
formação ética simultaneamente ao desenvolvimento das
inteligências. Hoje leciona neurologia na escola de medicina da
Universidade de Boston e é professor de cognição e pedagogia e de
psicologia em Harvard. Nos últimos anos, vem pesquisando e
escrevendo sobre criadores e líderes exemplares, tema de livros como
Mentes Extraordinárias. Em 2005, foi eleito um dos 100 intelectuais
mais influentes do mundo pelas revistas Foreign Policy e Prospect.
Sob a
influência do norte-americano Robert Sternberg, que estudou as
variações dos conceitos de inteligência em diferentes culturas,
Gardner foi levado a conceituá-la como o potencial para resolver
problemas e para criar aquilo que é valorizado em determinado
contexto social e histórico.
Na
elaboração de sua teoria, ele partiu da observação do trabalho
dos gênios. "Ficou claro que a manifestação da genialidade
humana é bem mais específica que generalista, uma vez que bem
poucos gênios o são em todas as áreas", afirma Antunes.
Gardner foi buscar evidências também no estudo de pessoas com
lesões e disfunções cerebrais, que o ajudou a formular hipóteses
sobre a relação entre as habilidades individuais e determinadas
regiões do órgão.
Finalmente,
o psicólogo se valeu do mapeamento encefálico mediante técnicas
surgidas nas décadas recentes. Suas conclusões, como a maioria das
que se referem ao funcionamento do cérebro, são eminentemente
empíricas. Ele concluiu, a princípio, que há sete tipos de
inteligência:
1.
Lógico-matemática: é a capacidade de realizar operações
numéricas e de fazer deduções.
2.
Lingüística: é a habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e
a escrita para atingir objetivos.
3.
Espacial: é a disposição para reconhecer e manipular situações
que envolvam apreensões visuais.
4.
Físico-cinestésica: é o potencial para usar o corpo com o fim de
resolver problemas ou fabricar produtos.
5.
Interpessoal: é a capacidade de entender as intenções e os desejos
dos outros e conseqüentemente de se relacionar bem em sociedade.
6.
Intrapessoal: é a inclinação para se conhecer e usar o
entendimento de si mesmo para alcançar certos fins.
7.
Musical: é a aptidão para tocar, apreciar e compor padrões
musicais.
Mais
tarde, Gardner acrescentou à lista as inteligências natural
(reconhecer e classificar espécies da natureza) e existencial
(refletir sobre questões fundamentais da vida humana) e sugeriu o
agrupamento da interpessoal e da intrapessoal numa só.
A
primeira implicação da teoria das múltiplas inteligências é que
existem talentos diferenciados para atividades específicas. O físico
Albert Einstein tinha excepcional aptidão lógico-matemática, mas
provavelmente não dispunha do mesmo pendor para outros tipos de
habilidade. O mesmo pode ser dito da veia musical de Wolfgang Amadeus
Mozart ou da inteligência físico-cinestésica de Pelé. Por outro
lado, embora essas capacidades sejam independentes, raramente
funcionam de forma isolada.
O que
leva as pessoas a desenvolver capacidades inatas são a educação
que recebem e as oportunidades que encontram. Para Gardner, cada
indivíduo nasce com um vasto potencial de talentos ainda não
moldado pela cultura, o que só começa a ocorrer por volta dos 5
anos. Segundo ele, a educação costuma errar ao não levar em conta
os vários potenciais de cada um. Além disso, é comum que essas
aptidões sejam sufocadas pelo hábito nivelador de grande parte das
escolas. Preservá-las já seria um grande serviço ao aluno. "O
escritor imita a criança que brinca: cria um mundo de fantasia que
leva a sério, embora o separe da realidade", diz Gardner.
Muitas
escolas, inclusive no Brasil, se esforçaram para mudar seus
procedimentos em função das descobertas de Howard Gardner. A
maneira mais difundida de aplicar a teoria das inteligências
múltiplas é tentar estimular todas as habilidades potenciais dos
alunos quando se está ensinando um mesmo conteúdo. As melhores
estratégias partem da resolução de problemas.
Segundo
Gardner, não é possível compensar totalmente a desvantagem
genética com um ambiente estimulador da habilidade correspondente,
mas condições adequadas de aprendizado sempre suscitam alguma
resposta positiva do aluno - desde que elas despertem o prazer do
aprendizado.
O
psicólogo norte-americano atribui à escola duas funções
essenciais: modelar papéis sociais e transmitir valores. "A
missão da educação deve continuar a ser uma confrontação com a
verdade, a beleza e a bondade, sem negar as facetas problemáticas
dessas categorias ou as discordâncias entre diferentes culturas",
escreveu. Pela própria natureza de suas descobertas, o trabalho de
Gardner favorece uma visão integral de cada indivíduo e a
valorização da multiplicidade e da diversidade na sala de aula.
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