AULA 02
EM SALA: Cartaz /charge das regras da nova ortografia - valor: 1,5
DISTÂNCIA: Pratique da página 30 (letras a,b,c) - OPCIONAL
Pratiques página 30/32
b)
Elabore um texto publicitário para ser veiculado, em horário nobre,
no intervalo da novela. O objetivo é sensibilizar a sociedade em
relação às crianças em situação de risco. A ilustração ficará
em primeiro plano, enquanto um locutor lê o seu texto, que terá a
duração de 30 segundos.
Natal
é uma época de repensar atitudes, resgatar valores, e ajudar aos
necessitados. Contudo, as pessoas com dificuldades vivem em
dificuldade o ano inteiro. A maior parte das crianças do Brasil
vivem em situação de risco, sendo privadas dos seus direitos mais
básicos, como moradia, alimentação, educação e segurança. Nós
como sociedade, somos responsáveis por essas crianças, assim como
somos responsáveis por nossos próprios filhos. Nós não deixamos
de dar assistência a eles só por que não é Natal, não é
verdade. Participe você também da Campanha dos “3 'S' – Sejamos
Solidários Sempre”. Não deixe somente para o Natal, aquilo que
você pode fazer o ano todo. Procure uma unidade do FAS / CRAS de sua
cidade e seja solidário.
AULA 03
DISTÂNCIA:
Escrita da Biografia do colega (entregar na aula 04 com uma cópia para o
tutor e outra para o colega, não publicar no blog) - valor: 2,0
BIOGRAFIA
NOELI NOGUEIRA DE LIMA MALUCELLI,
nasceu
na casa de seus pais no dia 20 de outubro de 1965, em Curitiba. Filha
caçula de João e Luiza, irmã do Nelson e do Celso. Seu pai é
militar aposentado e sua mãe nunca trabalhou fora. Como seus pais
nasceram e se criaram na área rural de Araucária, são pessoas
simples, honestas e muito éticas que estudaram apenas o antigo
primário, hoje 5° ano, vieram morar em Curitiba quando se casaram.
Ela teve uma educação rígida, estudou na Escola Municipal Papa
João XXIII até a 8ª série do antigo 1° Grau, hoje, Ensino
Fundamental. Depois cursou o Magistério no Instituto de Educação
do Paraná. Começou a namorar aos 13 anos e devido a rígida
educação principalmente dada por seu pai, se casou aos 17 anos, em
1983, com seu esposo Máximo. Morou durante seis anos no bairro do
Ahú, porque era lá o trabalho de seu esposo. Quando terminou o
Magistério fez o curso de Especialização Pré escolar no Instituto
mesmo já casada.
Quatro anos depois, em 1986 nasceu
minha filha Beatriz. Seu marido achava que não compensava deixar sua
filha pequena com uma empregada para que ela fosse trabalhar, muito
menos fazer faculdade. Nos primeiros anos esteve comprometida com o
casamento, a casa, os filhos e foi deixando de lado o seu sonho de
fazer faculdade e seguir sua vocação como professora.
Alguns anos mais tarde, começou a
trabalhar na loja de decoração no centro junto com seu marido e seu
cunhado. Como para que pudesse trabalhar ela levava a Beatriz, no
bairro do Portão todos os dias para sua mãe cuidar, acabou mudando
para o Portão, onde moram até hoje.
Insatisfeita profissionalmente,
decidiu sair da loja por discordar com a administração da mesma.
Foi nessa época que resolveu encomendar um irmãozinho para a
Beatriz. Em 1991 nasceu o Júlio César. Tornou-se uma ótima dona de
casa, dedicada aos filhos, em fazer pratos diversificados e cuidar da
família, mas, ainda tinha uma frustração em não ter a vida
profissional definida.
Quando as crianças já estavam
maiores, no final de 1998, se inscreveu para o Paraná Educação, no
Colégio Estadual Marechal Cândido Rondon, pertinho da sua casa,
para trabalhar na função de Técnico Administrativo com contrato de
tempo indeterminado, na área da educação a qual sempre gostou. Foi
classificada e começou a trabalhar dia 25 de janeiro de 1999.
Trabalhou seis anos na biblioteca dessa escola, sempre com a
insegurança e incerteza, pois não sabia quando poderia encerrar o
seu contrato. Em 2005, se preparou para o concurso público para
Agente Educacional II. Passou no concurso, foi classificada e
continuou trabalhando na mesma escola. Como todos os funcionários
foram demitidos, permaneceu apenas ela e o secretário Gilberto.
Nessa época, por falta de funcionários, passou a trabalhar na
secretaria dessa escola onde trabalha até hoje.
Sua primeira decisão ao passar no
concurso e entrar para o Quadro Próprio de Funcionários da Educação
Básica, foi voltar a estudar aos 40 anos, agora com uma situação
estável. Em 2006, iniciei o Curso do Magistério Superior Na
Faculdade Bagozzi o qual passou, no mesmo ano, para Curso de
Pedagogia. O curso foi presencial de quatro anos e conciliou a
Faculdade e o trabalho, no mesmo bairro em que mora para facilitar as
jornadas: casa, trabalho e faculdade. No último ano da Faculdade
recebeu uma boa proposta do diretor do curso para iniciar uma Pós
Graduação. Em 2009 se formou na graduação e terminou a Pós
Graduação em Educação Especial em 2010. Em 2007, fez o concurso
para professor formação de docente, e mesmo com uma boa
classificação, não foi chamada. Concluiu o Curso Profuncionário
Secretaria Escolar que teve a duração de dois anos, onde se
capacitou para desenvolver melhor suas atividades profissionais.
Entre os estágios da faculdade, teve
um período que escolheu estagiar no Instituto de Educação
Professor Erasmo PIlotto. Descobriu, então, que nada acontece por
acaso em nossas vidas. Na época em que ela não trabalhava e se
sentia extremamente frustrada por não ter exercido sua profissão
como educadora, imaginava que o curso do Magistério nunca iria
servir e ficava sem saber o porquê de ter feito esse curso. Hoje ela
se sente muito feliz e resolvida na questão profissional, ama o seu
trabalho, a educação, o ambiente escolar e tem a plena convicção
que todo o conhecimento que adquirimos é aproveitado em algum
momento de nossas vidas.
Hoje, seus pais moram em uma chácara
em Araucária e ela e sua família, reformaram a casa em que nasceu e
foi criada, onde moram até hoje. Seu marido continua trabalhando com
o seu irmão na mesma empresa desde a época que se casaram, que é
uma empresa na área de decoração.
Quanto aos seus filhos, trabalham,
estudam são alegres, bonitos e saudáveis, dão muita alegria e
orgulho. A Beatriz está com 27 anos é formada em Desenho Industrial
Programação Visual, na PUC, cursou Pós Graduação em Comunicação
na mesma Instituição, e hoje trabalha na SEAP – Secretaria de
Estado de Administração Pública. O Júlio César hoje, com 23
anos, se graduou no Curso de Administração na PUC também, é
funcionário do Banco Bradesco. Faz parte da família também, a Teca
uma linda cadelinha que dispensa muita dedicação e cuidados, mas,
que traz muita alegria para toda a família.
A Noeli é uma colega de trabalho
muito ativa e leal. Alguém com que sempre podemos contar, em toda e
qualquer circunstância. Sempre correndo com suas atividades na
escola, e na sua família, pois não é apenas uma excelente
profissional, ela é também uma esposa dedicada, uma mãe
maravilhosa, e uma cozinheira de mão cheia. Sempre atenciosa com
todos e sempre me dando conselhos com a sabedoria de uma mãe e o
carinho de uma amiga.
AULA 04
DISTÂNCIA: Relatório Bibliotour - Biblioteca pública - no blog - valor: 2,0
No dia 10 de dezembro realizei um Bibliotur na Biblioteca Pública do Paraná, sob monitoria da Alice Ywatsugu. Visitei todos os andares e setores da biblioteca, e ela ia me explicando sobre cada setor, e sobre a catalogação e a importância da Biblioteca para toda a comunidade paranaense. Achei muito interessante o setor de restauração das obras, o setor de microfilmagem. Mas o que mais chamou a minha atenção foi a “Hora do Conto”, onde os funcionários da própria biblioteca, contam histórias para as crianças todos os dias às 11:00 e às 15:00 horas. É uma história curta mas com personagens e efeitos bem interessantes, fiquei encantada com a história da Bruxa Noel. A Alice me falou sobre os dados históricos da Biblioteca e sobre a programação cultural que a biblioteca oferece. O setor de multimeios tem um acervo de CD's, DVD's, VHS para empréstimos para escolas e órgãos públicos. Outro setor muito útil é o de acervo em braile, eu mesma já emprestei uns livros para um trabalho sobre deficiência visual na faculdade. A Biblioteca é um espaço muito amplo, e de diversas atividades. Uma pena que não é um dos lugares mais frequentados. Pois com a crescente via de acessos a acervos digitais, as bibliotecas, livros e materiais impressos de maneira geral, tem sido deixados de lado, pelo rápido acesso que as tecnologias digitais nos proporcionam.
No dia 10 de dezembro realizei um Bibliotur na Biblioteca Pública do Paraná, sob monitoria da Alice Ywatsugu. Visitei todos os andares e setores da biblioteca, e ela ia me explicando sobre cada setor, e sobre a catalogação e a importância da Biblioteca para toda a comunidade paranaense. Achei muito interessante o setor de restauração das obras, o setor de microfilmagem. Mas o que mais chamou a minha atenção foi a “Hora do Conto”, onde os funcionários da própria biblioteca, contam histórias para as crianças todos os dias às 11:00 e às 15:00 horas. É uma história curta mas com personagens e efeitos bem interessantes, fiquei encantada com a história da Bruxa Noel. A Alice me falou sobre os dados históricos da Biblioteca e sobre a programação cultural que a biblioteca oferece. O setor de multimeios tem um acervo de CD's, DVD's, VHS para empréstimos para escolas e órgãos públicos. Outro setor muito útil é o de acervo em braile, eu mesma já emprestei uns livros para um trabalho sobre deficiência visual na faculdade. A Biblioteca é um espaço muito amplo, e de diversas atividades. Uma pena que não é um dos lugares mais frequentados. Pois com a crescente via de acessos a acervos digitais, as bibliotecas, livros e materiais impressos de maneira geral, tem sido deixados de lado, pelo rápido acesso que as tecnologias digitais nos proporcionam.
Segue
dados históricos da Biblioteca acessados disponíveis no site.
A
Biblioteca Pública do Paraná é uma das maiores bibliotecas
públicas do Brasil. O acervo reúne cerca de 630 mil livros,
periódicos, fotografias, mapas, cartazes e materiais de multimeios e
multimídia. É um órgão de regime especial subordinado à
Secretaria de Estado da Cultura, que ocupa área de 8,528,96 metros
quadrados e é uma das bibliotecas públicas mais frequentadas do
país, atendendo em média 3 mil usuários/dia e cerca de 2 mil
empréstimos diários de livros. Os serviços oferecidos pela
Biblioteca Pública do Paraná baseiam-se na igualdade de acesso em
todas as faixas etárias com produtos adequados às suas
necessidades.
A
Biblioteca foi criada pelo vice-presidente da província José
Antônio Vaz de Carvalhares, em 7 de março de 1857, no Lyceu de
Coritiba. A princípio a proposta era formar pequeno acervo com
“obras mais convenientes aos estudos das matérias ensinadas no
Lyceu”. Porém, se transformou no organismo vivo e atuante que
promove o encontro do povo com o universo do conhecimento, se
readequando às mudanças e aos avanços tecnológicos. Mas, para
alcançar esse nível de evolução, a BPP percorreu longo caminho,
enfrentando dificuldades, passando por reformulações e 12 sedes até
o novo prédio ser inaugurado em 19 de dezembro de 1954. A solenidade
foi prestigiada pelo então presidente da República, João Café
Filho, e o governador da época, professor Bento Munhoz da Rocha
Neto.
O
presidente da Comissão de Comemorações do Primeiro Centenário da
Emancipação Política do Paraná, o professor Newton Carneiro
encaminha o anteprojeto de lei criando a Biblioteca Pública de alto
significado para a vida do Estado. O governador Bento Munhoz da Rocha
Neto construiu a sede própria no local onde funciona até hoje. O
projeto é de Romeu P. Costa, convidado a elaborar o projeto porque
venceu, pouco antes, concurso público para construção da
Biblioteca Pública de Curitiba. O projeto não saiu do papel, mas o
qualificou, aos 26 anos, a projetar a Biblioteca Pública do Paraná
(COSTA, Lauri. Leitura (In) Fluente. Curitiba, 2002).
A
bibliotecária Lydia Sambaqui, autoridade nacional da área de
biblioteconomia, foi especialmente contratada pelo Estado para
estudar os detalhes da estrutura organizacional, do mobiliário e
equipamentos da nova sede. Ela teve o assessoramento das professoras
bibliotecárias Etelvina Viana Lima e Francisca Buarque Almeida. O
projeto de construção alavancou a criação e consolidação do
primeiro curso de Biblioteconomia do Paraná, em convênio firmado
entre o Instituto Nacional do Livro e a Universidade Federal do
Paraná, em maio de 1952. A proposta era capacitar um grupo de
pessoas para atender as finalidades da biblioteca. O curso, com um
ano de duração, formou 23 profissionais e todos foram contratados
pelo Estado. A primeira diretora, Francisca Buarque de Almeida, foi
nomeada em 1954.
Em
1961, a Comissão Estadual de Bibliotecas do Estado do Guanabara
concedeu à Biblioteca Pública o Prêmio Paula Brito como biblioteca
modelo e instituição padrão de desenvolvimento e difusão cultural
do Brasil. A honraria foi entregue pela primeira vez no país e tem
repercutido na esfera nacional até os dias de hoje.
Com
o decorrer dos anos, entretanto, o prédio ficou depreciado e o
espaço físico se tornou insuficiente para as novas funções. A
obra de reforma geral foi autorizada em 1993, pelo então governador
Roberto Requião. Naquele ano a Biblioteca Pública entra na era da
informática. Também são trocadas as instalações elétricas e
hidráulicas, restaurando o sistema de prevenção de incêndio e
ampliando o espaço físico em 870 metros quadrados por meio de
galerias e mezaninos. Fechada durante nove meses para reforma sob
responsabilidade da arquiteta Lauri da Costa, filha de Romeu Paulo da
Costa, autor do projeto inicial da construção, reabriu suas portas
em 26 de setembro de 1994 em solenidade prestigiada por
personalidades do mundo cultural, intelectual e político.
O
prédio foi tombado como Patrimônio Cultural em 18 de dezembro de
2003, dentro da programação alusiva ao sesquicentenário da
emancipação política do Paraná. Os acréscimos culturais e
tecnológicos ao longo dos anos fazem da Biblioteca Pública do
Paraná uma das maiores unidades públicas de conhecimento do país.
Os serviços oferecidos se baseiam na igualdade de acesso a todos.
Segundo
arquiteto Irã Taborda Dudeque, a Biblioteca Pública do Paraná, o
Teatro Guaíra, a Praça Dezenove de Dezembro, o Centro Cívico e o
Colégio Tiradentes formam o mais importante conjunto arquitetônico
da história do Paraná.
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